DECLARE-SE CONTRA A ESQUERDA ORGANIZADA.

Pobre coitada da direita, que não é tão organizada quanto a esquerda. Infantil é a sociedade cidadã que não enxerga os pontos costurados pela esquerda, mesmo quando ela tenta passar a ideia de que esteja adormecida. Tolos são aqueles que pensam que a esquerda tem medo da direita, pois, na realidade, ela não teme, mas conspira e contra-ataca covardemente pelas costas ou pela frente. E ingênuos são todos que não medem a corrupção a que está acostumada a esquerda. 

Declare-se totalmente contra a esquerda organizada, porque os esquerdopatas (esquerdistas fanáticos e doentios contra todas e quaisquer evidências) gostam somente dos seus pares, alienados, semianalfabetos, sanguessugas e inimigos do trabalho duro e honesto. No entanto, embora tenham aversão à leitura e aos estudos, os esquerdistas citam Karl Marx como se ele fosse da irmandade e do mesmo tempo. Não sabem do que se trata a obra do filósofo alemão, mormente as suas implicações na vida da sociedade, mas discutem alguns pequenos trechos como se fossem autoridades no assunto.

A notoriedade de Marx recai em sua teoria de análise e crítica social, a qual identifica a existência de uma divisão de classes sociais e a exploração da classe burguesa, detentora dos meios de produção, sobre a classe trabalhadora. Daí o surgimento do materialismo histórico dialético, que compõe um método de análise histórica e social embasado na luta de classes. “O Capital” é a obra mais citada do filósofo, sendo a produção um trabalho a respeito da teoria social sobre a burguesia, exploração do trabalho e divisão de classes sociais, juntamente com o estudo sobre a origem do capitalismo e as contradições existentes em tal sistema. Marx pensava que o fim do capitalismo seria autopromovido, pelas contradições que apresenta, e que o comunismo seria instituído por força da classe operária.

Contudo, vale observar que Marx era de família de classe alta, estudou em excelentes escolas e gozou das mordomias que o status social lhe permitia. Mas depois da sua crítica social e das suas demandas contra governos e governantes, Marx, apesar da sua inteligência, enfrentou o desemprego e as recusas das academias e universidades. Casou-se e vivenciou situações difíceis e precárias, decorrentes da falta de dinheiro e de negativas de empregos. Por um longo tempo, Marx e sua família, composta por sua esposa e sete filhos, dos quais quatro morreram ainda na infância, viveram com dinheiro proveniente da herança de seus pais. Ou seja, a boa situação econômica dos pais é que salvaram Marx e sua família, sem os clamores épicos do capital contra o trabalho ou da luta desigual entre burgueses e proletários.

O perfil da imensa maioria dos esquerdistas no Brasil não foge à regra – são de famílias de classe média; são péssimos estudantes, a maioria com notas horríveis e várias repetições de ano; conhecimento quase nulo e capacidade intelectual negativa. Mas como ainda são preguiçosos, atrevidos e indisciplinados, precisam dar um jeitinho de tentar ser o que não são, e passam a cogitar posições de engajamento e crítica, o que lhes rende alguns pontinhos, sem jamais serem cultos ou alguém na vida.

A maioria dos esquerdopatas, se ou quando alcança os bancos de uma faculdade, opta por cursos mais fáceis como Filosofia, Sociologia, História, Geografia ou Ciências Sociais. Alguns poucos esquerdistas têm coragem de iniciar cursos mais pesados como Direito, Administração, Medicina, Engenharia ou Economia. Mas mesmo esses, quando percebem que terão de enfrentar horas e horas de estudos, optam depressa por trancar a matricula ou mudar para um curso mais fácil. Daí a fuga dos admiradores da esquerda para áreas que exigem pouco de cognição e conhecimento. Já para a corrupção ativa e passiva os esquerdistas são experts.

Os seguidores de Marx, diferentemente do filósofo, não gostam de ler nem sabem escrever corretamente, uma vez que são preguiçosos e se dedicam nas universidades a debater com professores barbudos, beberrões e “bonzinhos”. Antes, nos intervalos ou após as aulas, quando não cabulam, colocam-se a ler os grotescos títulos dos seus ensebados livros de esquerda, fumam um cigarrinho de maconha e desandam a debater pautas sem pé nem cabeça, que não levam a lugar algum, mas que são o ópio dos “guerreiros” do PT, do Psol, do PCB, do PSTU, do PCO, da Rede e do PC do B et caterva.

Os anos passam e os esquerdistas universitários não progridem e não passam de ano. Matam o tempo no DCE, filiam-se à UNE e quando não estão estirados no chão, ficam de zoeira pelo campus com umas mochilas velhas, sujas e rasgadas, camisas com estampas de Che Guevara, dizeres de mau gosto e filosofia barata, chinelos de couro ou tênis sem meia, e aparência de quem não toma banho há semanas. Desse ponto partem para as reuniões “produtivas” dos sindicatos e dos movimentos dos Sem-terra.

Assim, nessas condições, se acham acima dos demais da sociedade e pregam medidas “revolucionárias” do pobre contra o rico, do patrão contra o empregado, e se intitulam os defensores da massa do proletariado explorada pelo capital. Chega a ser ridículo, não fosse trágico o papelão dos pseudointelectuais esquerdistas, que não conseguiram ler nem um livro por inteiro e querem ensinar o caminho da cultura e das diferenças sociais.

Em razão de esses esquerdistas não conseguirem progresso na faculdade nem na vida, começam a xingar e desmerecer os demais, os diferentes, destilando veneno e rancor, sem fazer uma análise da sua vida própria, perdida em elucubrações da vida de outrem, principalmente com acusações infundadas tipo “porcos fascistas”, “capitalistas burgueses”, “lacaios imperialistas”, entre outros xingamentos. Os esquerdopatas têm ódio mortal de quem se diz de centro ou de direita. Para eles, da extrema esquerda, não basta o indivíduo ser 90% esquerdista, eles exigem que seja 100%; não basta o sujeito ler a cartilha do partido, eles cobram a leitura do revide, da vingança, da sordidez e do ato impatriótico e desumano.

Os aloprados e alienados da extrema esquerda, irrecuperáveis, como não conseguem sucesso na vida, vivem de mesada dos pais ou de empregos arranjados pelos grupelhos radicais, não toleram os que se dão bem, que se vestem um pouco melhor ou têm até mesmo um carrinho usado e um dinheirinho para passar as férias na praia. Os esquerdopatas morrem de inveja e partem para a degradação daqueles que se sobressaem graças ao capital e ao emprego remunerado em face de muito trabalho e dedicação. Não gostam de trabalhar e desvalorizam quem alcança êxito social ou profissional.

A fase mais absurda da vida desregrada dos esquerdopatas começa quando escutam, religiosamente, Chico Buarque, Caetano e outros músicos e intérpretes andinos. O bom senso e o juízo, que já não existiam, dão lugar a atitudes terroristas, bestiais, de protestos contra o Brasil e de amor por Cuba e Venezuela. Os extremistas da esquerda organizada demonstram que sabem como fazer e operar cobaias, marionetes e ventríloquos. Os esquerdistas recrutados em universidades e redutos sindicalistas se transformam em verdadeiros homens-bomba, a serviço dos ídolos de barro que eles mesmos idealizaram como líderes no país. Assim é a esquerda organizada, perigosa e que não dorme nunca, sempre tramando contra a pátria e contra o povo ordeiro e trabalhador. Uma vergonha essa esquerda tirana!

Resta evidente que os esquerdistas não são adeptos do trabalho nem do cumprimento do dever. Pedem por direito, mas não cumprem com suas obrigações. São controversos e manipuladores da verdade. Preferem a acusação sem provas, as alegações sem lastro nem legitimidade. São covardes e traiçoeiros e usam termos revolucionários para confundir os mais incautos, os simplórios e a população menos esclarecida. Entretanto, esses esquerdopatas não querem revolução alguma, pois são parceiros da colundria, do compadrio e da camaradagem das suas organizações perniciosas.  

A esquerda organizada é uma coisa e os esquerdistas outra. Ora, a esquerda organizada é aquela que não quer perder as benesses do governo, do poder público e da vida à custa do dinheiro suado do povo. Os esquerdistas são massa de manobra dos organizadores do caos, ou seja, são peças no tabuleiro do poder da esquerda organizada. A esquerda brasileira, há três décadas, está no poder ou muito perto dele, e não quer a perda desse cacife. A esquerda organizada se apaga por alguns dias e meses, mas não se vai, definitivamente. Ressurge das cinzas e mete o terror pra todo lado, sem remorsos, sem dó nem piedade. São megalomaníacos a serviço de seus partidos, notórios exploradores da nação.

A esquerda organizada gosta e tem exagerado apego ao cargo público, remunerado fartamente pelo Erário, e ainda se atreve a se definir como amiga do povo. Ora, os políticos da esquerda organizada são elementos incompetentes no trabalho honesto e que primam pelo ardil dos bastidores da politicagem. Falam mal do capitalismo e da burguesia, mas loteiam cargos e funções públicas disponibilizadas no esculhambado terreno político. Gritam contra os endinheirados, mas não abrem mão das mordomias político-partidárias nem de serviços de primeira classe nos aviões, nos gabinetes e nos eternos cabides de empregos que alcançaram para parentes, amigos e correligionários, não se sabe como.

Os esquerdopatas quando estão no poder se revelam os maiores capitalistas e burgueses do mundo globalizado. Esquecem-se, rapidamente, das suas palavras e das suas promessas de esquerda guerrilheira. No poder ou na tangente dele, sem largar do osso, adentram o mundo do capitalismo e passam a adotar cabelo bem penteado, terno e gravata, carro com motorista, almoços e jantares regados a vinhos finos, frutas selecionadas e palatável caviar, entre outros desfrutes de moradia, luxo, lazer, viagens, férias, subsídios e penduricalhos salariais, até então inimagináveis na vida dos esquerdopatas “revolucionários”. Bando de mentirosos e falsos!

Da posse de Lula, em janeiro de 2003 ao afastamento de Dilma, em maio de 2016, os escândalos políticos e casos de corrupção sempre estiveram presentes no primeiro escalão do governo esquerdista. Ao todo, as denúncias comprovadas nos 13 anos somam mais de R$ 47 bilhões em desvios.

A esquerda organizada meteu a mão no dinheiro público e espalhou escândalos por todo canto do Brasil. O governo de esquerda, de 2003 a 2016 cometeu crimes e crimes - dinheiro enviado para paraísos fiscais; corrupção no DNIT; uso de recursos públicos para pagar passagens e hospedagens particulares; esquema do mensalão e pagamento de propinas mensais milionárias para parlamentares; desvios na Previdência; CPI dos bingos; desvio dos fundos de pensões dos funcionários públicos; fraude envolvendo ONGs e fundos destinados a desempregados; gastos indevidos com cartões corporativos; despesas ilegais do alto escalão do governo esquerdista; propinas para editar medidas provisórias a favor de montadoras, cujo prejuízo nos impostos girou em torno de R$1,3 bilhões; fraudes em licitações com desvios de dinheiro para bancada do PT; corrupção bilionária na Petrobras, no chamado petrolão, com desvios de aproximadamente R$42,8 bilhões, detectados pela Operação Lava Jato e segundo a Polícia Federal.  

Naturalmente, que eles sempre alegarão, sem pudor, que fizeram por merecer, posto que a causa socialista os premiou pelo trabalho em favor do proletariado. Mal sabem os trabalhadores brasileiros o peso dessa carga terrível suportada pelos contribuintes, que pagam a salgadíssima conta desses comunistas de araque.

Agora, depois do acima exposto, com certeza você vai enumerar os esquerdopatas da esquerda organizada, que vivem na sombra e à custa do dinheiro público, trabalhando pouco ou nada, mas conspirando sempre contra o povo e o país. Todo cuidado é pouco com a esquerda organizada, que sempre contra-ataca, criando crises de instabilidade a qualquer governo que não seja seu. Portanto, atenção redobrada brasileiros, democratas e patriotas!

Wilson Campos (Advogado/Especialista com pós-graduação e atuação nas áreas tributária, trabalhista, cível e ambiental). 

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